quinta-feira, 14 de abril de 2011

O RECONHECIMENTO MÉDICO DA 'DOR DE AMOR.

Para quem já derramou muitas lágrimas após o término de um relacionamento ou já passou por pelo menos uma grande decepção amorosa a pergunta a cima é fácil de ser respondida. "Amor quando não correspondido, dói, e dói muito", afirma a estudante Caroline Aranha, que assim como outras tantas adolescentes fala sobre suas decepções amorosas em uma das comunidades sobre o assunto da rede social Orkut. Mas a questão é, será que patologicamente não existe mesmo uma dor resultante dos problemas relacionados a esse sentimento tão intenso que é o amor?

Segundo a médica e diretora da Sociedade Brasileira para o Estudo da Dor, Fabíola Peixoto Minson, dor de amor existe. "O sentimento de tristeza profunda gera dor física, que leva ao sofrimento psicológico. Este, por sua vez leva a dor em um círculo vicioso". A médica ainda alerta para o fato de que é preciso considerar a dor como algo extremamente importante, "já que ela é a causa e não um sintoma de um problema", disse.

Para a psicóloga Sofia Morais, a dor também é considerada como uma patologia, e como toda doença é possível de ser tratada. "Compartilhar as experiências vividas com outras pessoas, mesmo que seja virtualmente, é uma ótima maneira de organizar os pensamentos e, consequentemente, as dúvidas e conflitos que a pessoa traz dentro de si", afirmou.

Já a terapeuta Thais Accioly propõe outra solução. "O amor em si não dói, é cura e equilibra. O que causa dor é o final de um relacionamento ou a não realização de um sonho, ou ainda, o orgulho ferido e a decepção, portanto, na causa está a própria cura. É através do amor que podemos curar essa dor", disse.

A DOR DO AMOR PARTE 2.





Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão embrulhados na dor que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também…
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir, lembrança de uma época bonita que foi vivida… Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, lógicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente, e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a “dor-de-cotovelo” propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: “Eu amo, logo existo”.
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente…
E só então a gente poderá amar, de novo.

A DOR DO AMOR.


 
 
 
Sabe o que é difícil de esquecer? Amor. Ele dói, corrói, nos faz remoer e pensar no que deu errado, o que poderia ter sido diferente... Enfim, nos deprime.


Joga-nos no fundo do poço, sem dó; faz-nos sentir o que é a verdadeira solidão, como é ser abandonado, descobrimos a verdadeira face da tristeza e da dor.

Mas, sabe a melhor terapia para esquecer isso? Escrever. Escreva com todo o amor e veracidade, depressão e o que quer que você sinta; escreva. Você se sente melhor e fará textos lindos e incríveis! Afinal, a escrita não foi feita para ficarmos famosas com ela, mas para que possamos desabafar e expor o peso de certos sentimentos que nos incomodam.

Além do mais, não há dor melhor a um escritor do que a dor do amor...!!     (R.L)

quarta-feira, 6 de abril de 2011

O AMOR NÃO SEGUE REGRAS!



 Hoje fiquei pensando nas paixonites agudas da minha vida eu até listei.Nossa é cada peça rara[sem tirar ninguém okey.Já tive amores de 15 minutos,1 dia,2 meses,1/2/3 anos :O e eu pensava que ia seguir certos padrões :
Olhos claros,boleiros,tanquinho,lindos,inteligentes,românticos e por aew vai'
e não foi bem assim que aconteçeu (: porque as coisas simplesmente aconteçem?Porque não dá pra escolher a dedo?Seria tão mais fácil...mais perderia a graça desse jogo.Aprendi que não dá pra se apaixonar em 2 semanas ou 3' amor é forte demais pra aflorar tão rápido assim... o que pode aconteçer é uma atração fatal,uma confusão,mais nada de tão sério;sofrer é perda de tempo,então começe a analisar o que vai ser melhor pra você,VAI ATRÁS DE QUEM TE QUER õ/ o amor pode ser construídos aos poucos,nunca se esqueçam disso.
O coração é a metáfora dos sentimentos, das intenções. Um coração envelhecido é aquele que desistiu de amar, que não acredita na humanidade e que, consequentimente, se fecha. E é, por isso, solitário. A solidão pela ausência do amor envelhece o coração.
   As desculpas para um coração envelhecido recaem nas decepções com as pessoas que amamos,os dos erros dos outros, lamentamos as atitudes incorretas de nossos irmãos e, assim, optamos pelo fechamento. Vivemos condenando nossa triste situação. Pais, filhos, amigos, parece que não há ninguem de valor a nosso lado. Pensamos como seria bom se eles mudassem, se eles melhorassem .
   O tempo pode ser uma boa escola.Ele nos ensina a tolerância, o respeito as limitações do outro e às nossas próprias limitações, a bondade no julgar.
        As vezes, os pais exigem dos filhos algo que não podem dar. O inverso é verdadeiro. E na relação entre o casal também. Cada ser é único. E talvez grande parte dos erros não sejam intencionais.
        Não espere que o outro mude Mude você. Diga a pessoa que você ama:" Quem tem que mudar sou eu, para que você seja feliz".
      E, se precisar, complete com Madre Tereza: Não vou perder tempo julgando, quero gastar tempo amando.